domingo, 29 de novembro de 2009

UM BOM PAI




 "...Fundamenta sua vida e ações na Palavra de Deus." Deteronômio 12:28

"...Dá um bom exemplo. " 1Corintios 11:1

"...tem bom caráter moral." Proverbios 20:7


"...busca a orientação de Deus para educar os filhos ." Juízes 13:8b


"...ama seus filhos incondicionalmente". lucas 15:11-24


"...sustenta a sua família", 1 Timóteo 5:8


"...Participa ativamente na educação e formação moral dos filhos." Provérbios 22:6 e Efésios 6:4


"...Ensina aos filhos a Palavra de Deus." Deteronômio 6:6 - 7 


" ...entende os limites dos filhos e mostra-se compreensivo. Salmo 103:13-14


"...trata os filhos com gentileza e amor." Colossenses 3:21


"...corrige os filhos quando necessário." Provérbios 13:24 e 3:12


"...senten-se recompensado nos filhos." Provérbios 23:24-25 e 3 João 4

Pai Nosso.


Pai nosso que estais no céu.
Santificado seja o teu nome.
Venha a nós o vosso reino.
Seja feita a vossa vontade
Assim na terra como no céu.
O pão nosso da cada dia
Dai-nos hoje.
Perdoai as nossas ofensas.
Assim como nós perdoamos
a quem nos tem ofendido.
E não nos deixeis cair em tentação.
Mas livrai-nos do mal.
Amém!

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

DESENVOLVENDO A AUTO ESTIMA DOS FILHOS





Li este texto há algum tempo atrás e o guardei , como creio que nada é por acaso chegou o momento de compartilhá-lo.

A constatação que filhos já nascem com uma elevada auto-estima, e que são os pais que irão sistematicamente arruiná-la com frases como: 'Seu imbecil!', 'Será que você nunca aprende?', 'Você ficou surda?'. Jean Jacques Rousseau errou quando disse que "o homem nasce bom, mas é a sociedade que o corrompe". São os próprios pais que se encarregam de fazer o estrago.

Por exemplo: você, pai ou mãe, chega do trabalho e encontra seu filho pendurado na cadeira: 'Desça já seu idiota, vai torcer o seu pescoço'. Para Dorothy, a resposta politicamente correta seria 'Desça já, mamãe tem medo que você possa se machucar'. Primeiro porque seu filho não é um idiota, ele assume riscos calculados. Segundo são os pais, com suas neuroses de segurança, que têm medo de cadeiras.

Quando nossos dois filhos começaram a aprender a pular, entre três e quatro anos de idade, desafiava-os para um campeonato de salto a distância. Depois de algumas rodadas, seguindo a filosofia do livro, deixava-os ganhar. Ficavam muito felizes, mas qual não foi a minha surpresa quando na sétima ou oitava rodada, eles começavam a me dar uma colher de chá, deixando que eu ganhasse. Que lição de cidadania: criança com boa auto-estima não é egoísta e se torna solidária.

Eu não tenho a menor dúvida de que os problemas que temos no Brasil em termos de ganância empresarial, ânsia em ficar rico a qualquer custo que leva à corrupção, advêm de um pai ou uma mãe que nunca se preocuparam com a auto-estima de seus filhos.

Eu acho que políticos, professores e intelectuais, na maioria desesperados em se autopromover, jamais darão dar oportunidades para outros vencerem, como até crianças de três anos são capazes de fazer. A fogueira das vaidades só atinge os inseguros com baixa auto-estima.

Alguns pais fazem questão até de vencer seus filhos nos esportes para acostumá-los às agruras da vida, como se a vida já não destruísse a nossa auto-estima o suficiente.

A teoria é simples, mas a prática é complicada. Uma frase desastrada pode arruinar o efeito de 50 elogios bem dados. 'Meu marido queria que o segundo fosse um menino, mas veio uma menina'. Imaginem o efeito desta frase na auto-estima da filha. Portanto, quanto mais cedo consolidar a auto-estima melhor.

Esta tese, porém, tem seus inconvenientes. Agora que meus filhos são muito mais espertos, inteligentes e observadores do que eu, tenho que ouvir frases como: 'É isto aí Pai', 'Faremos do seu jeito, pai', tentativas bem-intencionadas de restaurar a minha abalada auto-estima.



Stephen Kanitz é consultor de empresas,

conferencista e colunista da Revista Veja

sábado, 21 de novembro de 2009

ÚTERO MATERNO RESPONSÁVEL PELA VIDA E PELA MORTE





Após ler o relatório abaixo da querida amiga Dulce, fiquei pensando o quanto a falta de conhecimento pode determinar mortes que poderiam ser previnidas com atividades simples e até relaxantes.
Sou Psicoembrióloga , e como tal , apreendi que , existe uma forma de mudar o fator  histórico  e autodestrutivo do próprio ser, causado por traumas intensificados pelas informações hereditárias transmitidas pelo código Genético desde o momento da fecundação do ser.
A Psicoembriologia apresenta um histórico positivo na formação do ser humano , após o nascimento , através da expansão e experiências que tive durante minha formação e que tornam-se evidentes nas  crianças as quais ajudei a tornarem-se resistentes aos traumas e dores  da vida.
Através das mensagens genético-cultarais que são transformadas, nós psicoembriólogos intensificamos a experiência do ser  na fase embrionária no útero materno pela afetividade.
Forticamos o Feto para o trauma do nascimento e eliminamos o medo do parto do incosciente da mãe.
Portanto uma ciência que aborda e trabalha com o homem psíquico através de um sistema psicobioenergético e psicobiofísico, ela é um sistema preventivo aplicada na gestante, mediante o método da Gestação dirigida, no período de desenvolvimento do ser humano em sua fase intra- uterina e , por extensão, ao embrião, o qual está intimanente ligado à mãe, através do cordão umbilical.
Ela preocupa-se com a vida do novo ser desde o seu primeiro instante da concepção, partindo do princípio que o ser humano tem vida desde o momento em que a célula zigoto começa a se formar.
A psicoembriologia trouxe inovação para a Psicanálise, que só imaginava  a primeira fase psicológica do ser após o nascimento com a fase oral, porém ela vai além, e define como  a primeira fase psicológica do ser a fase uterina.
Infelizmente tal ciência é muito pouco utilizada , mas nos locais em que foram aplicadas os resultados foram excelentes, no Brasil merecem destaque a cidade de Lages-SC- através da Psicoembrióloga Zenaide Castro e em São Paulo  com a Iridologista Wania Ribeiro.
A criança, durante a vida intra uterina, é um ser dinâmico e inter-relacionado com a mãe e com as demais pessoas através dela.
O relacionamento mãe-filho, é realizado através do cordão umbilical.
Mãe e filho são duas pessoas intimamente interligadas, a tal ponto que as emoções sentidas pela mãe repercutem no ser em gestação.
Este é capaz de captar e assimilar o estado emocional de sua mãe e a sua relação afetiva com ele mesmo sem compreender.
Estudiosos que acompanham o desenvolvimento das capacidades do feto são unânimes em afirmar que ele é um ser sensível e capaz de reações ele pode ver, escutar, entender, tocar, degustar, reconhecer a voz da mãe, brincar com o cordão umbilical, chupar o dedo do pé, etc.
E o que é mais importante, é que ele é dotado de sentimentos, tem emoções, experimenta e registra no inconsciente prazer e desprazer, dor, tristeza, angústia e bem-estar.
Na bíblia encontramos a passagem onde Isabel  podê experimentar a reação de João Batista em seu ventre pela presença de sua prima Maria, a mãe de Jesus. Ao se encontrar-se com Maria, Isabel disse-lhe:
"... logo que a sua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança saltou de alegria no meu ventre."
O útero materno é o ninho , o abrigo, o primeiro lar, que acolhe maternalmente, a vida do novo ser.
Nele acontece a elaboração, em potencial, do vir a ser da pessoa; tem o início a formação de sua personalidade.
Para que ela se estruture adequadamente, é necessário que este universo lhe trtansmita equiulíbrio, segurança e harmonia.
Considerado a primeira escola de amor, da felicidade ou da autodestruição, nele é organizada a capacidade de amar ou de negar a vida.
É naquele ambiente que o ser recebe o primeiro "insight" para a aquisição de uma vida que prima pela hominização (palavra que significa :"O desenvolvimento evolutivo do homem por características que o diferenciam de seus antepassados primatas.")
Ali através das atirudes da mãe, mentalização cerebral materna: modo de ser, pensar, agir, perceber, raciocinar, esboçar e exteriorizar ( intuição, pensamento, imaginação  e fantasia) é possível gerar uma pessoa " equilibrada", com capacidade criativa e realizadora do bem, do amor, da justiça e da paz.
Acontece entre mãe e filho uma interação celular e sanguinea tão profunda e uma ligação psíquica de mente a mente.
Todo comportamento humano do nascimento à morte tem sua origem no útero materno, até no que toca à saúde física. Muitas doenças, como bronquites, doenças renais, cardiovasculares, diabetes e capacidade de relação, e até mesmo no que concerne à mentalidade reprodutora do modo de ser paterno e materno; deficiências genéticas, tudo, foi adquirido no período da vida intra-uterina.
Uma pessoa perdia a voz todas as vezes que via uma vaca, ela conseguiu descobrir numa análise regressiva, que a mãe fora atacada por uma vaca, que lhe atirou ao córrego quando estava gestante dela.
O trauma era externado toda vez que o agente original se apresentava.
Quando o útero é uma ameaça em vez de ser um lar, a criança sente-se rejeitada pela mãe, pode acontecer , também, uma dependência muito grande e , na tentativa de libertação tornar-se inimiga da mãe.
O útero materno é o espaço propício para dar início à construção do "MUNDO NOVO" ONDE A PAZ É POSSÍVEL E A CIVILIZAÇÃO DO AMOR SE TORNA REALIDADE.
A incapacidade de voltar ao útero da mãe é substituída pela sociedade. Ela tem uma série de coisas que nos ajudam: a escola, a saúde, a segurança, o econômico, o religioso, o lazer...
O útero é, sem dúvida, o primeiro habitat natural , do qual depende toda a vida humana.
A vida é complexa: Vem de um mistério, vive um mistério e se orienta para um mistério.



Leila Uzzum

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Óbitos no mês de setembro.


Segundo dados do Comitê de Mortalidade Materno-Infantil, no mês de setembro ocorreu apenas um óbito entre crianças de 0 a 1 ano de idade.
Pode haver óbitos de uma criança que mora no município, mas que veio a falecer em outro, essa morte não entra na estatísticas da Secretaria da Saúde.
A morte que a Articuladora "estuda", é aquela ocorrida dentro do município de Ferraz de Vasconcelos.
Com os dados desse óbito, fui até o Parque São Francisco para conversar com a mãe.
A gestação foi gemelar e segundo a mãe ela fez todo o pré natal conforme as orientações médicas. Tomouas vacinas necessárias e fez todos os exames, inclusive o amorfológico,sendo que não ficou constatado nada fora do normal. Seus filhos, um casal, nasceram prematuros. A menina nasceu primeiro e no exame dos médicos não se constatou nehum problema. Já o menino ficou constatado uma malformação congênita na face e pescoço. A criança ficou 8(oito) dias internado vindo a falecer depois de duas paradas cardíacas.

A mãe na época da gravidez tinha conhecimento da Pastoral da Criança, mas não achou necessário o acompanhamento que as líderes fazem junto às gestantes.

CRIANÇAS E JOVENS QUE ESCOLHEM A RUA COMO LAR







Para quem anda pelo centro de São Paulo, fica claro que apesar das festividades do governo, a realidade parece ser bem diferente.
O quadro que se forma principalmente no centro da Cidade é o aumento contínuo de crianças andando pelas ruas, roubando, cheirando cola, dormindo nas esquinas, enfrentando sol, chuva e a fome.
Um retrato cruel para aqueles que deveriam ser o futuro do nosso pais! Penso e pergunto então : - Que futuro será esse?
Onde a esperança deixa de brilhar haverá futuro? Um dia desses dei meu lanche a uma delas, enquanto pedi outro , perguntei-lhe ; - Por que estava na rua? perguntei se não tinha família?
Ela me respondeu :
__Tia , não sou só eu, são muitas outras, olha ali, quantos colegas , a maioria fugiu de casa por maus tratos.Pelo menos  aqui na rua a gente não apanha, não é queimado , não fica preso e aqui a gente ainda come, tem sempre alguém que nos alimenta nem que seja uma vez por dia.
Assim como esta criança preferiu morar na rua, muitas outras também, mesmo tomando chuva, correndo da polícia , passando frio, correndo risco de vida acham melhor que estar na casa de seus pais.
Há pouco tempo um Realite Show mostrou essa situação , de forma sensacionalista de uma pessoa que por graça de Deus encontrou um caminho de bem, que descreveu essa realidade para a sociedade de forma clara.
Ali mal vestidas, sujos e carentes de tudo, não enxergam um futuro. A única profissão que aprendem é o exercício da violência, infelizmente tornam-se sobreviventesa especialistas em crimes...
Agora diga-me que culpa tem eles?
O governo órgão que deveria sanar esta triste realizadade conforme dispõe o estabelecido pelo ECA, faz vistas grossas, planejando gastar milhões com costruções para sediar a copa de 2014.
Também conheci uma menina que grávida sem apoio da família e do parceiro foi morar na rua .
Para esquecer seu sofrimento e também matar a fome , caiu no mundo das drogas, indiquei-lhe um local onde poderia encontrar abrigo, orientação e ajuda, no abrigo para mães solteiras.
Espero que ela esteja bem, que tenha ouvido um pouquinho do que lhe falei e que a semente possa brotar em seu coração, para que ela encontre um caminho mais bonito para ela e para seu filho.
Esta é a verdadeira realidade brasileira que precisa ser cuidada e tratada, uma situação que torna-se cada vez mais evidente com o aumento contínuo da violência estampada em todos os noticiários locais e internacionais.
Portanto torna-se cada vez mais nítido o descaso com a prioridade de investimentos no setor social, por parte dos governante à partir do combate ao abandono,exclusão , violência e desigualdades envolvendo crianças, adolescentes e jovens.
Que nos revelam que país é,  ou  será este!? Uma resposta óbivia para o ser que está consciente de que o futuro se faz com o presente, consagrando o Jargão: " As crianças são o Futuro do nosso País!"

Leila Uzzum


domingo, 15 de novembro de 2009

10 Mandamentos para a Paz na Família


A paz começa em casa.
1º Tenha fé e viva a palavra de Deus, amando o próximo como a si mesmo.
Ame-se, confie em si mesmo, em sua família e ajude a criar um ambiente de amor e paz ao seu redor.
3º Reserve momentos para brincar e se divertir com sua família, pois a criança aprende brincando e a diversão aproxima as pessoas.
4º Eduque seu filho através da conversa, do carinho e do apoio e tome cuidado: quem bate para ensinar está ensinando a bater.
Participe com sua família da vida da comunidade, evitando as más companhias e diversôes que incentivam a violência.
6º Procure resolver os problemas com calma e aprenda com as situações difícies, buscando em tudo o seu lado positivo.
Partilhe seus sentimentos com sinceridade, dizendo o que você pensa e ouvindo o que os outros têm para dizer.
8º Respeite as pessoas que pensam diferente de você, pois as diferenças são uma verdadeira riqueza para cada um e para o grupo.
Dê bons exemplos, pois a melhor palavra é o nosso jeito de ser.
10º Peça desculpas quando ofender alguém e perdoe de coração quando se sentir ofendido, pois o perdão é o aior gesto de amor que podemos demonstra.

Pastoral da Criança.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

PEDIDO DE UMA CRIANÇA A SEUS PAIS





Não tenham medo de serem firmes comigo. Prefiro assim. Isto faz com que eu me sinta mais segura.
Não me estraguem. Sei que não devo ter tudo o que peço. Só estou experimentando vocês.
Não deixem que eu adquira maus hábitos. Dependo de vocês para saber o que é certo, o que é errado.
Não me corrijam com raiva, nem na presença de estranhos. Aprenderei muito mais se me falarem com calma e em particular.
Não me protejam das conseqüências de meus erros. Às vezes eu preciso aprender pelo caminho áspero.
Não levem muito à sério as minhas pequenas dores. Necessito delas para poder amadurecer.
Não sejam irritantes ao me corrigirem.
Se assim o fizerem, eu poderei fazer o contrário do que me pedem.
Não me façam promessas que não poderão cumprir depois. Lembrem-se que isto me deixa profundamente desapontada.
Não ponham à prova a minha honestidade.
Sou facilmente levada a dizer mentiras.
Não me apresentem um Deus carrancudo e vingativo. Isto me afastaria d'Ele.
Não desconversem quando faço perguntas, senão serei levado a procurar as respostas na rua todas as vezes que não as tiver em casa.
Não se mostrem para mim como pessoas infalíveis. Ficarei extremamente chocada quando descobrir um erro de vocês.
Não digam simplesmente que meus receios e medos são bobos. Ajudem-me a compreendê-los e vencê-los.
Não digam que não conseguem me controlar.
Eu me julgarei mais forte que vocês.
Não me tratem como uma pessoa sem personalidade. Lembrem-se que eu tenho o meu próprio modo de ser.
Não vivam me apontando os defeitos das pessoas que me cercam. Isto irá criar em mim, mais cedo ou mais tarde, o espírito de intolerância.
Não se esqueçam de que eu gosto de experimentar as coisas por mim mesma. Não queiram ensinar tudo pra mim.
Não tenham vergonha de dizer que me amam. Eu necessito desse carinho e amor para poder transmiti-lo à vocês e aos outros.
Não desistam nunca de me ensinarem o bem, mesmo quando eu parecer não estar aprendendo.
Insistam através do exemplo e, no futuro, vocês verão em mim, o fruto daquilo que plantaram.
(Desconheço a Autoria)

domingo, 8 de novembro de 2009

Óbitos no mês de agosto.


No mês de agosto ocorreram 4 (quatro) óbitos em crianças até 1(um) ano de idade, sendo dois do sexo masculino e dois do sexo feminino.
1º Óbito: a criança tinha 7(sete) meses e contraiu "Meningite Bacteriana", causando uma hipertensão intracraniana e morte encefálica.
2º Óbito: a mãe teve um tempo de gestação estimado entre 32 a 36 semanas. A criança naseceu com "Sindrome do Desconforto Respiratório e Prematuridade Pneumotorax". Chegou a viver apenas 1(um) dia.
3º Óbito: a criança chegou a viver apenas 34 minutos.
4º Óbito: a criança tinha apenas  5(cinco) meses. Causa da morte: Hemorragia Pulmonar e Insuficiência de Múltiplos Orgãos.